VOZES DA DIVERSIDADE

O cenário artístico LGBTQIA+ no AM é diverso e bem representado. Diversidade e potência no falar, discurso muito bem alinhado. A expressão artística é, por si só, um movimento político. Por que não ser linha de frente quando se tem mais visibilidade? Ter opinião, demonstrá-la e não se alienar é muito presente e impossível se dissociar disso da arte.

OBJETIVO

Mostrar que a representatividade
LGBTQIA+ na história da música
brasileira não é algo recente. Que esse
fenômeno pôde ser notado fortemente
a partir dos anos 70, em que alguns dos
primeiros cantores MPB já teriam se
assumido parte dos LGBTQIA+.

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O PROJETO

Ter um espaço inspirador, onde as
pessoas possam cantar suas histórias,
suas pluralidades que refletem
diariamente na sociedade.
Com o objetivo de mostrar a
importância de temas ligados à
diversidade, equidade e inclusão do
público LGBTQIA+

MOTIVOS

Abrir um espaço onde o público
LGBTQIA+ possa usar para refletir sua
diversidade. O cenário artístico
manauara floresce com diferentes
iniciativas e projetos musicais que
contemplam os mais diversos
públicos. Porém, quando se fala em
LGBTQIA+ a insegurança é constante
devido a grande homofobia existente
na cultura hétero dos shows.

CarbonGreen – Vozes da Diversidade

Além do Projeto

Neste contexto, o cenário musical
LGBTQIA+ se reafirma cada vez mais.
O projeto Vozes da Diversidade vem
para abrir cada vez mais esse espaço,
para um público cada vez maior,
porém, cada vez com menos
participação nos grandes eventos
musicais.

Além do Objetivo

O objetivo é abrir espaço para artistas independentes LGBTQIA+ e incentivar a
discussão da diversidade para a região.
Sentimos que faltava espaço para esse tema aqui na cidade. Sentimos a necessidade de estabelecer esse diálogo com a comunidade

Além dos Motivos

Nem todo mundo que mora em Manaus entende as questões dessa diversidade e poder fazer por meio da arte, com que as pessoas entrarem em contato com esse universo e as histórias dos artistas. Às vezes parece só um show de música, uma festa para dançar, mas junto disso tem muita história, tem muita resistência, representatividade e empoderamento

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